A escolha do gramado sintético do Novo Estádio Municipal de Gentio do Ouro, inaugurado na última quarta-feira, vai garantir a Prefeitura uma economia em torno de 55 mil litros de água potável por dia, que serão priorizados para o abastecimento da população.
Durante a entrega do estádio, que contou com a presença do Governador Rui Costa, o diretor da Superintendência de Desportos da Bahia (Sudesb), Vicente Neto, parabenizou a escolha da Prefeitura por priorizar o uso racional da água.
"É uma tendência em regiões que tem pouca água potável disponível. Porque a grama natural precisa, em média, em um estádio de tamanho oficial, em torno de 55 mil litros de água por dia. É muita água! Dá um milhão e meio de litros por mês, em média. Então, entre garantir esta água à população ou para o equipamento esportivo, o prefeito nunca tem dúvida: É sempre para a população", disse Vicente.
O diretor destacou destacou as vantagens na manutenção do campo sintético.
"A manutenção do gramado é simples. É uma máquina que "penteia" o fio sintético e espalha a borracha, que diminui o atrito do atleta em contato com esse tapete e ajuda a reter o calor. E quando o fio estraga, é um tapete e você recorta e cola. Então é um investimento que vale muito a pena. O gramado natural tem suas vantagens mas requer uma manutenção cara", concluiu Vicente.
O Prefeito Robério Cunha lembrou outro fator que influiu na decisão pelo piso artificial:
"Uma dificuldade a mais para manter a grama viva é a salinização da água, que demanda insumos e encarecem ainda mais a manutenção".
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